Vítor Baía: «A Selecção perdeu mais do que eu»

Bem, vamos ler a entrevista primeiro e fazemos os comentários no fim:

"Numa entrevista dada ao site da FIFA, Vítor Baía não escondeu a mágoa por não ter sido chamado por Luiz Felipe Scolari para disputar o Europeu de 2004, realizado em terras nacionais.

"Sinto-me triste quando penso na forma como a minha carreira acabou. Fiz 80 jogos por Portugal, mas depois do Mundial de 2002 fiquei de fora das equipas de Luiz Felipe Scolari sem qualquer explicação. Situação um pouco estranha, até porque fui considerado o melhor guarda-redes da Europa na época 2003/04 e uns dias antes antes de ser anunciada a selecção para o Euro'2004 tinha sido campeão nacional e conquistado a Liga dos Campeões. E mesmo assim não fui chamado", desabafou o agora director das Relações Externas do FC Porto.

"Na minha opinião nenhum país pode dar-se ao luxo de deixar de fora o melhor guarda-redes da Europa, mas isso aconteceu-me. Olhando para trás, acredito realmente que a Selecção perdeu mais do que eu, mas ainda assim fiquei bastante desapontado por ter falhado o Europeu disputado no meu país", continuou Vítor baía.

Melhores momentos

Interrogado sobre quais os melhores momentos que viveu ao longo da carreira, o antigo guardião dos dragões seleccionou dois: "Assinar pelo Barcelona foi muito importante porque deu-me estatuto a nível internacional. E nunca irei esquecer o dia em que regressei ao FC Porto: as ruas estavam cheias de pessoas para me verem chegar, e fui carregado em ombros e os estádio estava esgotado para a minha segunda vida no FC Porto."

in "Record" - 17/dezembro/2007


Vamos lá então comentar estas palavrinhas do sr. vítor baía.
Com que então, a selecção perdeu mais que ele. Então, qual a razão de depois de tanto tempo ainda bater na mesma tecla? Parece-me que ainda existe ai guardado muito rancor e dor de cotovelo.
Deve estar esquecido dos "frangos" que deu ao serviço de Portugal (que não foram tão poucos quanto isso).

Infelizmente, foi mesmo considerado o melhor guarda-redes da Europa da época 2003/2004. Mas ainda hoje, ninguém foi capaz de explicar essa mesma distinção. Se calhar foi mais um tipo de prémio carreira (que não foi assim nada de tão especial).

Mas pronto. Já está reformado e já não chateia ninguém.

Pinto da Costa foi o 7.º mais peculiar

"Pinto da Costa confirma-se cada vez mais como um dirigente universal. Prova-o uma recente iniciativa do jornal desportivo “Marca”, através de um inquérito para apurar o mais peculiar dirigente do mundo do futebol. Ao inquérito, da edição online daquele jornal, responderam 60 mil cibernautas.

O vencedor foi, sem surpresa, Manuel Ruiz de Lopera, o eterno presidente do Betis que um dia despediu António Oliveira após dois meses de serviço do treinador português. Lopera justificou 36,6% dos votos, sendo seguido por Ceca Raznatovic, uma beldade que dirige o Obilic, com 28,4%. O terceiro lugar no pódio dos excêntricos do mundo da bola foi para Dimitri Piterman, milionário ucraniano que manda no Alavés.

Pinto da Costa foi 7.º classificado num painel de 12, ficando quase a meio da tabela, com 2,36% dos votos, atrás de Gigi Becali (Steaua de Bucareste, 11,2%), Silvio Berlusconi (Milan, 5,1%) e Roman Abramovich (Chelsea, 4,39%). Atrás de PC ficou, por exemplo, Luciano Moggi, com 1,46%."

in "Record" - 14/12/2007

Advogado acusa Inter de ofender o Islão

Bem, está noticia foi retirada da edição online do jornal "A Bola":

"Um advogado turco, Barias Kaska, apresentou uma denúncia contra o Inter Milão por «manifestação explícita de superioridade de uma religião» durante o jogo frente ao Fenerbahce, a contar para a Liga dos Campeões.
AP
Num jogo em que o Inter venceu por 3-0, a equipa italiana utilizou o seu equipamento alternativo, por sinal de comemoração do seu centenário, de camisola branca com uma cruz vermelha.

Para o advogado, a vestimenta é em tudo idêntica à utilizada pelos cavaleiros da Ordem dos Templários, fundada pouco após a conquista de Jerusalém (1099). «A cruz lembrou-me os dias sangrentos do passado. O Inter ofendeu o Islão», atirou Baris Kaska na queixa apresentada, na qual é pedida a anulação dos três pontos da vitória do Inter no referido jogo."

É caso para dizer:...Oh meu Deus!!!

Advogado acusa Inter de ofender o Islão

Bem, está noticia foi retirada da edição online do jornal "A Bola":

"Um advogado turco, Barias Kaska, apresentou uma denúncia contra o Inter Milão por «manifestação explícita de superioridade de uma religião» durante o jogo frente ao Fenerbahce, a contar para a Liga dos Campeões.
AP
Num jogo em que o Inter venceu por 3-0, a equipa italiana utilizou o seu equipamento alternativo, por sinal de comemoração do seu centenário, de camisola branca com uma cruz vermelha.

Para o advogado, a vestimenta é em tudo idêntica à utilizada pelos cavaleiros da Ordem dos Templários, fundada pouco após a conquista de Jerusalém (1099). «A cruz lembrou-me os dias sangrentos do passado. O Inter ofendeu o Islão», atirou Baris Kaska na queixa apresentada, na qual é pedida a anulação dos três pontos da vitória do Inter no referido jogo."

É caso para dizer:...Oh meu Deus!!!